quarta-feira, 14 de outubro de 2009

ENTREVISTA NÃO VERDADEIRA.

Prezados Amigos e Amigas,
Aproveito este espaço para informar que o Jornal ABCDC Maior publicou uma suposta entrevista minha, que definitivamente não é verdadeira.
A notícia segue abaixo e, como se pode perceber, eu supostamente declaro a minha discordância em relação ao ensino à distância.
Muito ao contrário, sou um entusiasta de tal sistema já tendo lecionado em instituições como IELF, R2 Direito, DIEX, ULBRA-IESDE e TV Justiça.
Atualmente, como é notório, sou professor do sistema satelitário e à distância do Curso FMB - Flávio Monteiro de Barros.
Há outro dado não verdadeiro: não sou professor da Faculdade de Direito de São Bernardo do Campo, instituição que tem o meu respeito.
Assim, peço que desconsiderem a entrevista.
Já solicitei a correção ao Jornal e o erro foi reconhecido.

Abraços a todos,
Professor Flávio Tartuce

Notícia - Fonte ABCD Maior
O EAD (Ensino à Distância) cresceu 128,57% em dois anos, passando de 7 mil alunos matriculados na educação formal no primeiro semestre de 2007 para 16 mil em 2009.
Além da praticidade, flexibilidade em horários e facilidade de adequação dos estudos, o preço da mensalidade tem sido fundamental para a opção. “Não tinha condições de pagar R$ 800 em uma universidade presencial, mas posso pagar R$ 350 no ensino à distância”, explica o gerente de marketing Paulo Sérgio Gonçalves, que aos 28 anos está prestes a terminar a graduação.
O crescimento dos cursos à distância é um fenômeno que só tende a crescer, afirmou Luciano Sathler, membro da Abed (Associação Brasileira de Ensino à Distância) e pró-reitor de EAD da Universidade Metodista de São Paulo. “Posso afirmar que o ensino à distância é a redemocratização da educação.”Mas a tentadora proposta de concluir um curso superior gastando p ouco pode ser uma armadilha para o estudante. Cursos sem o reconhecimento do MEC (Ministério da Educação) e sem estrutura para funcionar são alguns dos principais problemas enfrentados por interessados em conseguir o diploma universitário.
Atualmente, a Abed reconhece sete instituições de ensino superior na Região.
De acordo com Sathler, uma série de critérios definidos pelo MEC deve ser seguida para abertura de um curso. “Não dá para abrir um curso de ensino à distância sem vistoria prévia, sem espaço compatível. Tem de contar com número de computadores suficiente para os alunos e biblioteca para cada curso”, explicou o supervisor, que considera positivo o controle do MEC sobre os cursos de ensino à distância.“Há ensinos e ensinos, universidades e universidades, tanto presencial quanto semipresencial.
A questão é que há estruturas boas e ruins. Hoje, o Brasil possui mais de 700 mil alunos formais no ensino à distância, se somarmos os cursos oferecidos por empresas, que não possui autorização do MEC, podemos considerar mais de 2,5 milhões de estudantes".
Mas nem todos os professores já se acostumaram com a mudança na didática. O professor de Direito Civil da Faculdade Direito de São Bernardo Flávio Tartuce é um dos que discordam da eficácia do método. “Acho o contato direto com o aluno fundamental para o êxito das aulas. É preciso contato físico, ou acaba morrendo o contato pessoal entre as pessoas, entre os alunos, entre os alunos e os professores”, afirmou.
Sathler, no entanto, contesta a posição de Tartuce. “Quando aparece esse tipo de crítica, normalmente, são professores que não conhecem a fundo a estratégia do EAD, porque há milhares de ferramentas de inclusão de alunos e professores.”Com um público alvo específico, Sathler dá a receita do sucesso para o EAD. “São, normalmente, pessoas com mais de 28 anos, que já estão inseridas no mercado de trabalho e buscam melhores condições de ensino.
A idade média dos alunos vem baixando, o que mostra cada vez mais o interesse no ensino à distância", finalizou.

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